assimetria, variância, quiralidade Graceli.
no sistema apresentado por Graceli dentro de qualquer interação se encontra infinitas e ínfimas outras interações com efeitos envolvendo isótopos, energias, fenômenos e dimensões de Graceli, e conforme categorias de Graceli.
ou seja, a natureza na sua essência ínfimas não é paritária, é assimetria e quiral [não paritária], e variante em relação ao tempo e intensidades de fenômenos e energias.
a interação (força) eletromagnética (de longo alcance devido ao potencial de Coulomb:
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
As duas interações vistas acima são de longo alcance. No entanto, conforme afirmamos acima, existem mais dois outros tipos de interações (forças) - fraca e forte – que são, contudo, de curto alcance. A força fraca é descrita por um campo de ‘gauge’ previsto pela Teoria de Yang-Mills (TY-M) de 1954, decorrente de uma invariância cuja simetria local é a do grupo SU(2), também conhecido como grupo de isospin (vide verbete nesta série), e as partículas correspondentes a essa invariância são conhecidas como os bósons vetoriais massivos: W± e Z0, descobertos em 1983 (vide verbete nesta série). É oportuno observar que a TY-M previa que a partícula que mediava as interações deveriam ser não-massivas. Contudo, como a TY-M é não-renormalizável para bósons massivos, ela não poderia descrever corretamente as forças fracas que, desde 1938, se conhecia que elas eram mediadas por partículas massivas. Conforme vimos em verbetes desta série, durante a década de 1960 e começo da década de 1970, vários trabalhos foram realizados no sentido de renormalizar (contornar os infinitos que aparecem no cálculo das interações envolvendo as forças fracas) a TY-M. Esses trabalhos mostraram que os bósons não-massivos de Yang-Mills poderiam adquirir massa através de um mecanismo conhecido como quebra espontânea de simetria, cuja partícula responsável por essa quebra é o bóson de Higgs, previsto pelo físico inglês Peter Ware Higgs (n.1929), em 1964, e que até o presente momento (outubro de 2010) ainda não foi descoberto.
Por sua vez, a força forte é descrita por um campo de ‘gauge’ (Y-M) cuja característica fundamental é a invariância de cor [uma “espécie” de carga elétrica (c)] cuja simetria local é a do grupo SUC(3), sendo as partículas mediadoras dessa interação forte em número de oito (8) e denominadas de glúons. Note que a teoria que estuda essa interação é conhecida como CromodinâmicaQuântica (Quantum Chromodynamics - QCD). [José Leite Lopes, Gauge Field Theories: An Introduction (Pergamon Press, 1981); Elliot Leader and Enrico Predazzi, An Introduction to Gauge Theories and the ‘New Physics’ (Cambridge University Press, 1983)].
porem, no sistema apresentado por Graceli dentro de qualquer interação se encontra infinitas e ínfimas outras interações com efeitos envolvendo isótopos, energias, fenômenos e dimensões de Graceli, e conforme categorias de Graceli.
ou seja, a natureza na sua essência ínfimas não é paritária, é assimetria e quiral [não paritária], e variante em relação ao tempo e intensidades de fenômenos e energias.
|
sábado, 10 de março de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário